Problemas de falta de conhecimento, de compreensão, de dialogo
alem dos aspectos culturais, inter e intra pessoais são formas de permitir o
desencontro sexual. Acaba por acarretar o que se domina disfunção sexual, ou
seja, as dificuldades oriundas ou do homem e/ ou da mulher em obter um pleno
desempenho sexual.
O comportamento do individuo frente aos estímulos de cunho
sexual pode ser de repressão ou liberação. Didaticamente pode ser dividida em 3
etapas: desejo, excitação e orgasmo. O homem apresenta uma quarta etapa,
denominada período refratário que corresponde ao tempo necessário para a
recomposição e a prontidão corporal.
Apartir deste evento histórico, as mulheres passaram a ocupar
gradativamente os postos de trabalho mantidos por homens naquele momento
“estraçalhados” psicológica e/ou fisicamente pelas lutas.
As mulheres também ganharam um aliado importantíssimo na década
de sessenta, a pílula anticoncepcional a partir da qual poderiam controlar a
natalidade.
Todos os fatos relacionados permitiram uma liberdade sexual
maior e conseqüentemente doenças advindas dessa pratica corporal e sexual.
O homem apresenta o olhar e a mulher o escutar, como os
principais estímulos sexuais que são transmitidos ao sistema nervoso e este vai
bloquear ou permitir a completude. Uma verdadeira rede de comunicação se
estabelece integrando o sistema nervoso e o endócrino liberando ou inibindo
respectivamente, neurotransmissores e hormônios.
Quando os parceiros não conseguem um bom desempenho sexual, não
e prazeroso, ocorrem os transtornos.
Pode-se classificar esses problemas como:
- disfunção do desejo
- disfunção da excitação
- disfunção do orgasmo
- disfunção algica – dor e dificuldade de completar o ato sexual. Na mulher vaginismo.
A discussão mais abrangente da Sexualidade iniciou-se
principalmente desde a Segunda Guerra Mundial.
A sexualidade feminina até então era um assunto para homens e
estes sempre estavam no controle da sua manifestação.
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