segunda-feira, 29 de abril de 2013

202 novos leitos de emergência, UTI e enfermaria – aumento de 153%. O número de pacientes deve saltar de 1,3 mil para 2,7 mil ao mês.

Um antigo sonho a 36 meses da realização. Pelo menos essa é a expectativa da população de Itanhaém, que, após anos de espera, enfim vê o início das obras de ampliação do Hospital Regional. Além de modernizar a estrutura, o projeto prevê a construção de um edifício anexo com oito andares. 

Espera-se ampliar a capacidade de atendimento, com 202 novos leitos de emergência, UTI e enfermaria – aumento de 153%. O número de pacientes deve saltar de 1,3 mil para 2,7 mil ao mês.

Também integram o projeto cinco novos centros cirúrgicos, dois obstétricos e um de diagnóstico. O investimento nas duas obras (revitalização e construção) será em torno de R$ 60 milhões.

A Tratenge é a empresa contratada. Especializada na construção de prédios hospitalares, a vencedora do processo lici-tatório da Secretaria de Estado da Saúde trabalhará em torno de uma área construída de 3.418,36 m2, com sala de administração, auditório para 103 lugares, consultórios de ginecologia, urologia, ortopedia, lavanderia, farmácia, manutenção e empresas terceirizadas, centro obstétrico, UTIs neonatal, de parto normal e semi-intensiva. 

A reforma e a ampliação do Hospital Regional vão resultar, ainda, na implantação de uma sala específica para o projeto Mãe Canguru, que incentiva o parto normal. 

“O cronograma de investimentos do Governo Estadual contribui para que o atendimento seja mais humano e eficaz. Não por acaso, reforçamos a nossa rede municipal de saúde básica, para incentivar o atendimento de caráter preventivo e desafogar o emergencial”, comenta o prefeito de Itanhaém, Marco Aurelio Gomes (PSDB).

Outra novidade são as inovações em sustentabilidade. A nova infraestrutura do Hospital Estadual de Itanhaém contará com sistema de aquecimento solar, arquitetura voltada ao aproveitamento da iluminação natural, sistema hidráulico com torneiras de baixo consumo, aproveitamento da água da chuva e sistemas de coleta seletiva de resíduos.

Recentemente, os dirigentes do Consaúde, consórcio responsável pela administração do complexo hospitalar, apresentaram um levantamento estatístico dos atendimentos realizados na unidade. De acordo com esse cálculo, 77% dos pacientes do equipamento são residentes no Município.





http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=189011&idDepartamento=5&idCategoria=0

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