TERRA
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou nesta quinta-feira a ata da última reunião, em que prevê um reajuste de 6,7% no preço da gasolina neste ano - variação já acumulada até setembro. A projeção significa uma mudança na expectativo do comitê, que divulgou em agosto uma estimativa de 4% de alta no ano, o que representava uma reversão na alta do preço que já apresentava avanço de 6,3% desde o início do ano.
O gás de bujão também deve subir neste ano, com um avanço de 2,2%, variação também já acumulada até setembro, ante previsão de estabilidade de preços considerada na reunião de agosto. Já as projeções de reajuste das tarifas de telefonia fixa e de eletricidade para 2011 mantiveram-se em 0,9% e 4,1%, respectivamente, mesmos valores considerados na reunião de agosto.
Na reunião finalizada em 19 de outubro, houve redução da taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, para 11,5% ao ano. A decisão veio em linha com o esperado pela maioria dos analistas de mercado, que consideravam o corte de 0,5 ponto compatível com o discurso de "ajustes moderados" na política monetária defendido pelo BC nas últimas semanas.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou nesta quinta-feira a ata da última reunião, em que prevê um reajuste de 6,7% no preço da gasolina neste ano - variação já acumulada até setembro. A projeção significa uma mudança na expectativo do comitê, que divulgou em agosto uma estimativa de 4% de alta no ano, o que representava uma reversão na alta do preço que já apresentava avanço de 6,3% desde o início do ano.
O gás de bujão também deve subir neste ano, com um avanço de 2,2%, variação também já acumulada até setembro, ante previsão de estabilidade de preços considerada na reunião de agosto. Já as projeções de reajuste das tarifas de telefonia fixa e de eletricidade para 2011 mantiveram-se em 0,9% e 4,1%, respectivamente, mesmos valores considerados na reunião de agosto.
Na reunião finalizada em 19 de outubro, houve redução da taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, para 11,5% ao ano. A decisão veio em linha com o esperado pela maioria dos analistas de mercado, que consideravam o corte de 0,5 ponto compatível com o discurso de "ajustes moderados" na política monetária defendido pelo BC nas últimas semanas.
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