Tribuna
Um motorista, visivelmente bêbado, bateu o carro na traseira de uma motocicleta, que estava parada no semáforo, na Avenida Pinheiro Machado, em Santos, por volta das 19 horas desta terça-feira (25).
Duas mulheres que estavam em uma moto, aguardando o sinal verde, foram atingidas pelo motorista bêbado. As vítimas tiveram apenas ferimentos leves. O motorista, Aroudo Lourenço Reisde, de 53 anos,.
O motorista que não consegue nem ficar em pé. Sentado no chão, ele apoia os braços na viatura para não cair. Tenta se levantar, mas não consegue. Só entra no carro com muita ajuda.
Apesar da embriaguez, o delegado foi obrigado a liberar o motorista já que não haviam provas materiais de que ele estava alcoolizado. Ele se negou a fazer o exame do bafômetro, e foi encaminhado ao IML onde também se negou a colher sangue.
O motorista fez o exame clinico, ou seja, um médico o examinou visualmente e elaborou um laudo que será encaminhado, posteriormente, ao delegado. Porém, segundo o delegado, esse laudo não serve como prova para atestar a embriaguez.
Aroudo Lourenço Reisde responderá em liberdade por embriaguez ao volante e lesão corporal.
Um motorista, visivelmente bêbado, bateu o carro na traseira de uma motocicleta, que estava parada no semáforo, na Avenida Pinheiro Machado, em Santos, por volta das 19 horas desta terça-feira (25).
Duas mulheres que estavam em uma moto, aguardando o sinal verde, foram atingidas pelo motorista bêbado. As vítimas tiveram apenas ferimentos leves. O motorista, Aroudo Lourenço Reisde, de 53 anos,.
O motorista que não consegue nem ficar em pé. Sentado no chão, ele apoia os braços na viatura para não cair. Tenta se levantar, mas não consegue. Só entra no carro com muita ajuda.
Apesar da embriaguez, o delegado foi obrigado a liberar o motorista já que não haviam provas materiais de que ele estava alcoolizado. Ele se negou a fazer o exame do bafômetro, e foi encaminhado ao IML onde também se negou a colher sangue.
O motorista fez o exame clinico, ou seja, um médico o examinou visualmente e elaborou um laudo que será encaminhado, posteriormente, ao delegado. Porém, segundo o delegado, esse laudo não serve como prova para atestar a embriaguez.
Aroudo Lourenço Reisde responderá em liberdade por embriaguez ao volante e lesão corporal.
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